Meu Guia Oncologia

Meu Guia Oncologia

  • Home
  • Quem Somos
  • A Oncologia
    • Oncologia
    • Prevenção
    • Tratamentos
    • Sinais e Sintomas
    • Cuidados Paliativos
  • Tipos de Câncer
    • Tipos de Câncer
      • Câncer de Esôfago
      • Câncer de Estômago
      • Câncer de Fígado
      • Câncer de Pâncreas
      • Câncer Colorretal
      • Melanoma
      • Sarcomas
      • Câncer de Bexiga
      • Câncer de Próstata
      • Câncer de Rim
      • Câncer de Testículo
      • Câncer de Pulmão
      • Câncer de Cabeça e Pescoço
      • Câncer de Canal Anal
      • Câncer de Ovário
      • Câncer de Tireóide
      • Tumor Estromal Gastrointestinal (GIST)
      • Gliomas
      • Câncer de Colo Uterino
      • Câncer de Endométrio
      • Câncer de Pele não Melanoma
      • Câncer de Mama
  • Medicina Personalizada
  • Qualidade de Vida
  • Artigos
  • Home
  • Artigos e Publicações
  • Oftalmologia
  • Tamoxifeno e sua toxicidade ocular
Tamoxifeno e sua toxicidade ocular
terça-feira, 06 junho 2023 / Publicado em Oftalmologia

Tamoxifeno e sua toxicidade ocular

O tamoxifeno é uma droga antiestrogênica, usada como bloqueador hormonal no tratamento do carcinoma de mama, nos tumores que são responsivos a hormônios. A toxicidade ocular desta medicação deve ser monitorizada.

Reações tóxicas oculares são relativamente raras, com uma incidência na literatura variando de 0,9 a 12%. As manifestações oculares mais comuns pelo uso do tamoxifeno são: retinopatia, ceratopatia verticilata (deposito corneano), neurite óptica, edema macular cistóide, glaucoma agudo. O tempo e a dosagem da medicação que pode induzir a toxicidade ocular são variáveis, sendo que na maioria dos casos de complicações retinianas, estas ocorreram em pelo menos 1 ano após o início do tratamento, e as doses mais altas estão mais sujeitas a toxicidade.

A maioria dos sintomas parece desaparecer após descontinuação do tratamento.  

É importante que as condutas com relação a suspensão ou mudança de tratamento sejam discutidas de forma multidisciplinar, sendo importante o acompanhamento regular com Oftalmologista.

Texto Colaborativo de Dra. Livia Mazzoli  
Médica oftalmologista pela Santa Casa de São Paulo 
CRM ES 12358/RQE 10916 

Referência: 

1)      Relatos de Casos • Arq. Bras. Oftalmol. 68 (4) • Ago 2005 • https://doi.org/10.1590/S0004-27492005000400025    

2)      Pubmed, August 1986, Cancer 58(2):383-6, DOI:10.1002/1097-0142(19860715)58:23.0.CO;2-I 

3)      PubMed, July 1992, Cancer 69(12):2961-4 DOI:10.1002/1097-0142(19920615)69:12<2961::AID-CNCR2820691215>3.0.CO;2-W 

Compartilhe:

Você pode ler também

Tumores melanóciticos da úvea: importância do diagnóstico precoce
Tumores melanóciticos da úvea: importância do diagnóstico precoce

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Categorias

  • Dermatologia
  • Endocrinologia
  • Enfermagem
  • Gastrointestinal
  • Geral
  • Nefrologia
  • Nutrição
  • Odontologia
  • Oftalmologia
  • Oncogenética
  • Oncoginecologia

Siga-nos no Instagram

Posts Recentes

  • Suplemento nutricional oral
    Suplemento nutricional oral
  • Dieta Neutropênica – devemos recomendar?
    Dieta Neutropênica – devemos recomendar?
  • Nódulos indeterminados de tireoide: os testes moleculares ajudam?
    Nódulos indeterminados de tireoide: os testes moleculares ajudam?
  • Inibidores de checkpoint imune e endocrinopatias: o que precisamos conhecer?
    Inibidores de checkpoint imune e endocrinopatias: o que precisamos conhecer?
  • Mapeamento corporal
    Mapeamento corporal

Siga-nos no Instagram

  • Home
  • Quem Somos
  • A Oncologia
  • Tipos de Câncer
  • Medicina Personalizada
  • Qualidade de Vida
  • Artigos

©2023 - Meu Guia Oncologia | Desenvolvido por: Amaze Studio

_