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Tumores melanóciticos da úvea: importância do diagnóstico precoce
terça-feira, 06 junho 2023 / Publicado em Oftalmologia

Tumores melanóciticos da úvea: importância do diagnóstico precoce

Os tumores melanóciticos da úvea (maligno = melanoma e benigno = nevo) são derivados de melanócitos da crista neural localizados na coroide, corpo ciliar e íris, onde podem ocorrer suas formações.  

O melanoma uveal é o tumor maligno intraocular mais frequente em adultos e está diretamente relacionada a idade do paciente. A média de idade do diagnóstico é de 55 a 60 anos.  Entre os fatores de risco aparecem a exposição solar por longos períodos, melanocitose ocular, síndrome do nevo displasico e certas anormalidade cromossomiais.  

O melanoma de úvea tem capacidade de disseminação metastática via hematogênica e levar o paciente a óbito. O foco mais comum costuma ser o fígado, entretanto 40% dos pacientes podem apresentar metástases pulmonares. Mesmo com a melhora da precisão diagnostica desses tumores nas últimas décadas, o índice de mortalidade dos pacientes não mudou, cerca de 50% dos pacientes com melanoma de úvea vão a óbito devido a metástase hepática.  

O diagnóstico das lesões melanóciticas de úvea dependem da sua manifestação clínica ou da detecção durante exame oftalmológico de rotina. As manifestações clínicas do melanoma maligno uveal depende da sua localização, sendo que na maior parte dos casos o paciente não tem sintoma algum. A maioria surge na coroide (80%) seguido pelo corpo ciliar (até 9%) e de íris (que variam de 3-16% dos casos).  O diagnóstico é feito através de história clínica, exame oftalmológico completo e exames complementares como ultrassonografia modos A e B, angiografia fluorescente ou com indocianina verde, tomografia computadorizada e ressonância magnética.  

Por isso é sempre importante manter seu exame oftalmológico em dia e em caso de dúvidas consulte seu oftalmologista.  

Texto Colaborativo Dra. Livia Mazzoli  
Médica oftalmologista pela Santa Casa de São Paulo – SP
CRM ES 12358/RQE 10916 

Referência: 

  1. Série oftalmologia brasileira – CBO, 3ª edição, Cultura Médica, 2014.  
  2. Relatos de Casos, Arq. Bras. Oftalmol. 73 (2) Abr 2010. https://doi.org/10.1590/S0004-27492010000200020   
  3. Relato de Caso – Rev. bras. Oftalmol. 78 (6) – Nov Dec 2019. https://doi.org/10.5935/0034-7280.20190171
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